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quarta-feira, junho 25, 2025

Reunião do laboratório com o laboratório Silveira


Isso faz parte do ‘Reunião do laboratório’ Série com laboratórios de biologia de células -tronco e de desenvolvimento em todo o mundo.

Introdução ao laboratório

Mariana S. Silveira: Sou o chefe de Lindes, meu laboratório atual estabelecido em 2023. Antes disso, compartilhei outro espaço de pesquisa, o Laboratório de Neurogênese, com colegas e meu ex -consultor, Dr. Rafael Linden. Eu ocupei o cargo de professor associado no Instituto de Biofísica Carlos Chagas Fill, parte do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil. Notavelmente, esta instituição é a primeira universidade fundada em nosso país, anteriormente conhecida como Universidade do Brasil, e nosso instituto está agora se aproximando de seu 80º aniversário. No Brasil, isso representa uma instituição estimada e tradicional, pois nosso país é relativamente jovem. O Programa de Ciências Biológicas – Biophysics do nosso Instituto, um dos primeiros programas de doutorado no Brasil, tem uma história que abrange 62 anos.

O laboratório fica no Rio de Janeiro e nossa cidade possui beleza pure incomparável e uma cena cultural vibrante.

Resumo da pesquisa

Nossa pesquisa atual se concentra na alavancagem dos avanços no desenvolvimento da retina e na reprogramação de células para explorar possíveis estratégias terapêuticas para perda de visão. Especificamente, nos concentramos nas células ganglionares da retina, nos neurônios de projeção da retina, trabalhando em colaboração com grupos de pesquisa brasileiros e internacionais. Além disso, estamos investigando a microglia da retina em um projeto colaborativo, com o objetivo de projetar ferramentas inovadoras empregando aprendizado de máquina para categorização morfológica.

Chamada de rolo de laboratório

José Nilson Dos Santos -Ele tem sido o técnico preferido pronto para ajudar qualquer pessoa no laboratório desde que o chefe do laboratório period um estudante de doutorado no laboratório de neurogênese. Sempre lá para enfrentar qualquer tipo de problema, é incrível tê -lo por perto!

Mariana S. Silveira – Professor Associado e Chefe de Laboratório. Honestamente, liderar essa equipe nova e jovem é um desafio e uma alegria. Meu objetivo é colocar toda a minha energia para garantir que eles tenham uma experiência produtiva e feliz no laboratório.

Viviane Oliveira Valença – O pesquisador de pós -doutorado, Viviane, serve como minha mão direita. Tendo concluído recentemente seu doutorado; Atualmente, ela está ajudando a treinar o grupo e avançar algumas novas colaborações enquanto finaliza os manuscritos. Sua presença é realmente inestimável para o laboratório.

Daianne Torres – Uma combinação de gerente de laboratório e técnico, Daianne está sempre disponível para enfrentar os desafios administrativos e técnicos.

Isabel Guedes Ferreira – Um aluno de mestrado altamente qualificado que atualmente se concentra no estudo da morfologia microglial da retina e no desenvolvimento de ferramentas computacionais para aprimorar e otimizar essas análises.

Bernardo Benincá – Ele recentemente iniciou seu programa de mestrado, onde seu projeto de pesquisa se concentra em estimular a reprogramação das células gliais de Müller in vitro através da superexpressão dos fatores de transcrição.

Kauã Mourão – Um estudante de graduação em ciências biológicas que se juntou ao laboratório como estagiário em 2024. Atualmente, ele está explorando várias técnicas para avaliar o potencial de reabrir a janela da geração de células ganglionares da retina e a integração sináptica de neurônios recém -formados.

Victoria Mattos – Uma estudante de graduação em ciências biomédicas que ingressou no laboratório em 2024. Atualmente, ela está adquirindo as técnicas fundamentais essenciais necessárias para iniciar seu próprio projeto. Atualmente, ela auxilia outros estudantes com seu trabalho e participa de atividades de laboratório de rotina.

Camila Barbosa – Uma estudante de graduação em microbiologia e imunologia que ingressou no laboratório em 2024 e atualmente está aprimorando suas habilidades técnicas.

Loreena Klein – Um candidato a doutorado que ingressou recentemente no laboratório depois de concluir seu mestrado no campo da regulamentação da dor está atualmente investigando o potencial regenerativo das células gliais de Müller para a geração de células ganglionares da retina in vivo.

Roberto Matias – Um estudante de graduação especializado em biofísica, Roberto contribui para a pesquisa de Isabel, ajudando na análise morfológica de células microgliais em vários estados funcionais e investigando sua correlação com processos neurodegenerativos.

Talia Pontes – Um estudante de graduação em ciências biomédicas, ingressou recentemente ao laboratório com a intenção de seguir um programa de pós -graduação no futuro.

Técnica favorita e por quê?

Mariana: Na minha opinião, a microscopia continua sendo uma ferramenta inestimável, principalmente com os avanços na resolução e a capacidade de detectar vários antígenos simultaneamente. Essa abordagem fornece informações precisas in situ quando combinadas com a morfologia celular, definindo de uma maneira notavelmente precisa, a identidade celular dentro do tecido. No entanto, empregar uma combinação de várias metodologias é sempre a estratégia supreme. Recentemente, também fiquei fascinado pelo SCRNA-seq como uma ferramenta muito relevante.

Mariana, além de sua própria pesquisa, com o que você mais se empolga na biologia do desenvolvimento e das células -tronco?

Mariana: O campo emergente de organoides e assembbloides, particularmente para investigar estágios iniciais do desenvolvimento do cérebro e os mecanismos subjacentes de doenças, é realmente cativante.

Mariana, como você aborda o gerenciamento do seu grupo e todas as diferentes tarefas necessárias em seu trabalho?

Mariana: Devo admitir que não é uma tarefa fácil. Minha abordagem envolve a realização de reuniões regulares com a equipe, onde não apenas discutimos a literatura relevante relacionada a nossos projetos e campos relacionados, mas também mantemos acompanhamentos individuais e em grupo para revisar as metas estabelecidas para cada membro. Apesar do tempo ser limitado, sempre mantenho a porta do meu escritório aberta para eles.

Qual é a melhor coisa sobre onde você trabalha?

Mariana S. Silveira – Embora o financiamento científico no Brasil permaneça bastante limitado, o que torna a competição por subsídios internacionais um desafio essencial, eu realmente aprecio trabalhar em uma instituição tão prestigiada. Aqui, geralmente somos apoiados e incentivados a buscar a qualidade e a excelência, especialmente no treinamento da próxima geração de pesquisadores. Enquanto o número de jovens que buscam essa carreira exigente está gradualmente em declínio, é gratificante descobrir indivíduos talentosos e testemunhar seu crescimento e desenvolvimento científico. Celebrar pequenas conquistas serve como uma motivação para seguir em frente.

Viviane Oliveira Valença– Estamos em uma das principais universidades do Brasil, que é definitivamente o destaque para mim, pois inúmeras contribuições científicas são feitas aqui. Embora não tenhamos boa infraestrutura, segurança e outros recursos, estarem dentro da universidade e cercados por estudantes de diferentes campos, promove a interação e a troca de conhecimento.

Daianne Torres – A melhor coisa sobre o nosso native de trabalho são as pessoas que compõem nosso laboratório. Mesmo quando estamos estressados ​​com experimentos fracassados, ter colegas de equipe de apoio e carinho sempre faz com que o esforço valha a pena.

Isabel Guedes – A melhor coisa do nosso laboratório é a camaradagem e o senso de comunidade. Nós realmente cuidamos um do outro, e esse suporte facilita a conclusão dos dias mais difíceis de passar.

Bernardo Benincá – são as pessoas. O ambiente científico é desafiador e muitas vezes pode ser frustrante, mas temos muito orgulho da qualidade do trabalho que produzimos, apesar de inúmeras dificuldades e financiamento limitado. Outro fator importante é como sempre nos apoiamos, criando um espaço acolhedor e inclusivo. É uma honra fazer parte do nosso laboratório.

Kauã Mourão – as pessoas. Eles não são apenas o meu grupo de laboratório com quem falo sobre pesquisa e trabalhos, mas também meus amigos com quem eu sei que posso contar nessa rotina de trabalho louca. É realmente ótimo compartilhar meu espaço de trabalho com eles, porque eu aprendo mais todos os dias. Eles são verdadeiramente hábeis no que fazem.

Victoria Mattos – É tudo sobre as conexões que construímos com as pessoas e o que aprendemos. Juntar -me ao laboratório me ajudou a crescer, tanto como estudante quanto como pessoa. Fazer parte desse ambiente e contribuir para nossa pesquisa é muito gratificante.

Camila Barbosa – O melhor de trabalhar neste laboratório é a troca constante com toda a equipe, que sempre me ajuda a aprender algo novo, seja durante experimentos ou em nossas reuniões. Fora do laboratório, temos o privilégio de estar perto de profissionais de renome e participamos de várias palestras e conferências, o que também ajuda a ampliar nossas perspectivas científicas.

Loreena Klein – A melhor coisa sobre onde trabalho é o forte senso de comunidade. Todo mundo é muito favorável e disposto a ajudar, o que fez uma grande diferença para mim como um novo aluno de doutorado se ajustando ao meio ambiente.

Roberto Matias – Posso dizer com certeza que a melhor coisa sobre onde trabalho é a paciente, as pessoas dedicadas e divertidas que me guiam em tudo o que preciso aprender, sejam colegas ou professores. O Instituto é um lugar pacífico e amigável capaz de confortar alguém em tempos difíceis.

Talia Pontes -Honestamente, a melhor coisa de trabalhar aqui é aprender técnicas práticas de laboratório de pesquisadores experientes na minha própria universidade. Além disso, é ótimo saber que estou ajudando a ultrapassar os limites dos estudos da retina.

O que há para fazer fora do laboratório?

Mariana S. Silveira – Além de desfrutar do prazer tranquilo de ler um romance cativante, sou um grande fã da música brasileira. Gosto de participar de reveals ao vivo e participar de grupos que usam instrumentos escolares da Samba para explorar os diversos ritmos de nossa rica cultura musical.

Viviane Oliveira Valença – Aqui no Rio de Janeiro, há muitas coisas para fazer fora do laboratório, como caminhadas em vários lugares onde você pode desfrutar de vistas deslumbrantes da cidade. Além disso, você pode ir à praia, absorver o sol e passar um tempo de qualidade com os amigos.

Daianne Torres – Durante meu tempo livre, gosto de me enrolar no sofá com uma boa série de TV para relaxar ou mergulhar nas páginas de um novo livro para escapar para um mundo de fantasia.

Isabel Guedes Ferreira – Fora do laboratório, gosto de relaxar lendo, jogando e passando um tempo com meus amigos. Isso me ajuda a recarregar e manter um equilíbrio saudável.

Bernardo Benincá – Às vezes, é importante fazer uma pausa na rotina e fazer as coisas para relaxar. Hobbies como assistir filmes, ler, jogar videogame, sair com amigos ou simplesmente ir ao jardim e olhar para as árvores.

Kauã Mourão – Estamos falando de Rio, então devo mencionar as praias! Eles são incríveis! Não há nada melhor do que ir para o mar e relaxar de tudo.

Victoria Mattos – Fora do laboratório, gosto de passar meu tempo com minha família e amigos, é sempre muito divertido estar cercado por boas pessoas em um lugar agradável. Eu gosto de ir à praia, desfrutar do samba e visitar novos restaurantes.

Camila Barbosa – No meu tempo livre, gosto de passar um tempo com os amigos, fazer caminhadas, conectar -se com a natureza, assistir a séries e ler.

Loreena Klein – Fora do laboratório, adoro passar um tempo com meus amigos, se estamos saindo ou apenas saindo juntos. Também gosto de ficar em casa e assistir a alguns programas de TV, que me ajudam a relaxar e recarregar.

Roberto Matias -O Rio de Janeiro oferece muitas atividades interessantes, como museus modernos, restaurantes com culinária única e exótica e parques de diversões de adrenalina. Com uma cidade tão bonita cheia de atividades e pessoas, é impossível decidir o que fazer.

Talia Pontes – Fora do laboratório, gosto de assistir filmes, ler e passar um tempo de qualidade com minha família. Também dedico tempo a estudar assuntos extracurriculares e aprender novos idiomas – atualmente, estou estudando espanhol.

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