Um estudo realizado pelo CNRS1 Os pesquisadores descrevem um novo método de reciclagem de resíduos de silicone (calafetar, selantes, géis, adesivos, cosméticos, and so on.). Tem o potencial de reduzir significativamente os impactos ambientais do setor. Este é o primeiro processo de reciclagem common que traz qualquer tipo de materials de silicone usado para um estado anterior em seu ciclo de vida, onde cada molécula possui apenas um átomo de silício. E não há necessidade de as matérias -primas atualmente usadas para projetar novos silicones. Além disso, uma vez que é uma reciclagem química e não mecânica, a reutilização do materials pode ser realizada infinitamente. O estudo associado deve ser publicado em Ciência em 24 de abril de 2025.
A matéria -prima usada para fazer silicones é naturalmente o quartzo2. Seus constituintes são decompostos usando metalurgia a alta temperatura para obter silício puro. Isso então reage com o cloreto de metila para formar clorossilanos, moléculas essenciais para todos os polímeros à base de silicone. Essas duas primeiras transformações são muito intensivas em energia e emit2o principal gás de efeito estufa causando mudanças climáticas. Consequentemente, essa nova técnica de reciclagem tornaria possível contornar um dos impactos mais prejudiciais do setor de silicone. Além disso, como esse processo de reciclagem química fornece acesso direto a clorossilanos (metil), que podem ser separados e purificados industrialmente, garante a qualidade dos materiais de silicone da reciclagem e pode fazer isso infinitamente sem perda de propriedades.
Numa época em que os principais elementos químicos – e os recursos minerais associados – são cada vez mais procurados, um processo de reciclagem como esse também abre um caminho para aliviar as tensões potenciais em torno do recurso essential de quartzo e o silício resultante que é um dos principais componentes usados pela indústria eletrônica. Juntamente com seus parceiros científicos e industriais3os autores continuam suas pesquisas, tanto na melhoria desse processo para torná -lo industrialmente aplicável e propondo métodos de reciclagem para outros estágios do processamento de silicone. Finalmente, eles também estão trabalhando na reciclagem de outros materiais para tornar seu uso mais sustentável.
Notas
1 – Do laboratório “Catalisos, Polimrização, Procédés et Matélriaux” (CNRS /CPE Lyon /Université Claude Bernard Lyon 1).
2 – CritStaline Sílica com menos impurezas do que areia.
3 – Este estudo foi realizado ao lado do centro de rmn à très haut campeões em Lyon (CNRS/Ens de Lyon/Université Claude Bernard Lyon 1), o Instituto de Chimie et Biochimie Moléculaires et supramoléculaires (CNRS/CLASIONSIONS BERTERES BERNENS LUDARENS (CNRS/CLA CLAURSE LUDARES LOMENTOS (CNRS/CLA CLAURSE LUMARES LOMENTOS (CNRS/CLA CLAURSE LUMARES LOMENTOS (CNRS/Universidade BiTeons)