Os análogos azuis prussianos (PBAs) emergiram recentemente como candidatos promissores para baterias aquosas de íon de potássio (APIBs), atribuindo seu potencial à alta densidade de energia e baixo custo. No entanto, os PBAs ainda enfrentam desafios como instabilidade estrutural e dissolução de metais de transição durante o ciclismo, resultando em baixa vida útil do ciclo. Aqui, a estratégia de alta entropia é empregada para melhorar a estabilidade do ciclismo dos PBAs baseados em Fe, elevando o centro da banda D dos átomos de Fe. Esse regulamento permite a hibridação dos níveis de energia 3D, fortalecendo assim a ligação Fe-N e otimizando a estrutura eletrônica. Técnicas in situ/ex situ, combinadas com cálculos da teoria funcional da densidade, demonstram que os PBAs baseados em Fe de alta entropia (HEFEHCF) exibem uma reação de resolução sólida com mudança mínima de quantity e uma baixa barreira de difusão de K+. Como resultado, o HEFEHCF atinge uma notável retenção de capacidade de 85,9% em mais de 10.000 ciclos com uma alta densidade de corrente de 5 A G-1. Além disso, quando associado a um ânodo orgânico, a célula completa retém 84,5% de capacidade após 10.000 ciclos. Este trabalho oferece uma nova abordagem de otimização no nível eletrônico para PBAs através da estratégia de alta entropia em baterias aquosas.