Ensinar os alunos com alta necessidade de apoio podem se sentir esmagadores no começo, especialmente se você estiver acostumado a estratégias de sala de aula mais tradicionais.
São estudantes que podem não ser capazes de ficar sentados por mais de alguns minutos, que podem não ter linguagem verbal e que geralmente têm necessidades sensoriais, físicas ou emocionais complexas. Mas não se engane: esses alunos ainda são alunos e são capazes de crescimento, conexão e progresso. Simplesmente requer uma mudança de mentalidade e um conjunto diferente de ferramentas.
Renomeie a mentalidade
O primeiro e mais importante passo é virar o script. Em vez de pensar em termos de “baixo funcionamento”, reformular -o como “altas necessidades de suporte”. Essa pequena mudança na linguagem leva a uma grande mudança de mentalidade. Isso nos lembra que o problema não está com o aluno – é com o sistema ou ambiente que ainda não se adaptou para atender às suas necessidades. Uma vez que entendemos isso, podemos começar a nos concentrar em como reduzir as barreiras e fornecer apoio que pode eventualmente desbotado à medida que os alunos se tornam mais independentes.
A regulamentação vem antes da educação
Em vez de começar com o currículo, comece com a regulamentação. Os alunos com altas necessidades de apoio geralmente estão em um estado de desregulação – fisicamente, emocionalmente ou neurologicamente. Se uma criança não pode ficar parada, siga as instruções ou se envolve com materiais, não é porque está se recusando a aprender – é porque o sistema nervoso deles ainda não está pronto.
Nosso primeiro papel como educadores é co-regular. Isso pode significar usar ferramentas sensoriais, criar um canto tranquilo, incorporar movimentos ou apenas sentar -se calmamente com um aluno até que eles se sintam seguros. A regulamentação sempre vem antes da educação.
Crie a conexão primeiro
Quando os alunos se sentem seguros e aterrados, o próximo passo é a conexão. A aprendizagem acontece no relacionamento. Se um aluno não confiar em você, não seguirá sua liderança. Comece construindo esse relacionamento – através da música, tocar, compartilhar interesses, risadas e uma presença consistente e calma. Comemore todas as tentativas, cada pequena vitória. Use o reforço intencionalmente e lembre -se de que mesmo os menores momentos de conexão são significativos.
Priorizar a interação sobre a instrução
Quando se trata de instruções, pense na interação, não na informação. Para estudantes com idioma receptivo limitado ou vãos de atenção, o ensino pode parecer:
- Oferecendo opções com símbolos de imagem ou objetos reais
- Usando a mão-a-mão para completar tarefas simples de correspondência ou classificação
- Cantando músicas familiares com movimento e gestos
- Jogando jogos de causa e efeito com brinquedos iluminados ou jogo de água
- Explorando texturas, visuais e sons
Estes não são apenas “enchimentos” – eles são experiências de aprendizado fundamentais. Todo momento de atenção conjunta, prazer compartilhado ou participação física é um passo para o aprendizado futuro.
Comece onde eles estão academicamente
Para os acadêmicos, conheça os alunos onde estão – não onde os padrões dizem que deveriam estar. Não há problema em ensinar exposição a cartas através de músicas, cores através de caixas sensoriais ou números através de jogos de movimento. Use aprendizado sem erros, repetição e materiais práticos, como placas de velcro, planilhas laminadas e jogos correspondentes.
Construir em intervalos. Uma simples estrutura de “trabalho de trabalho” com um brinquedo preferido ou um merchandise sensorial entre tarefas pode aumentar drasticamente a participação.
Se um aluno só puder ficar sentado por dois minutos, comece por aí. Use temporizadores, cronogramas visuais e rotinas consistentes para ajudar os alunos a entender as expectativas e se sentirem seguras. Adicione o tempo lentamente e celebre o progresso ao longo do caminho.
Faça habilidades para a vida a fundação
Ensinar um aluno a ajudar a alimentar, puxar as calças, limpar o rosto ou comunicar uma preferência é igualmente valioso – se não mais – do que os objetivos acadêmicos. Essas são as habilidades que levam à independência e dignidade.
Pense em habilidades que os ajudam a participar de rotinas diárias, acessar o ambiente escolar ou expressar suas necessidades. Cada passo em direção à independência é um passo que vale a pena comemorar.
Incline -se no seu time
A colaboração é basic. Inclinar -se ao seu time – Ots, PTs, fonoaudiólogo, BCBAs e parágrafos. Use seu perception para construir dietas sensoriais, suportes visuais, sistemas de comunicação e rotinas diárias que realmente funcionam. E se você estiver preso, peça para observar a sala de aula de um colega que tem alunos semelhantes. Ver estratégias em ação geralmente é mais útil do que ler sobre elas.
Estruture o seu dia para o sucesso
Estruture seu dia em torno do que funciona. Considere momentos curtos de grupo inteiro (como reunião da manhã com música e movimento), seguidos por rotações ou centros adaptados ao nível de cada aluno. Inclua tarefas baseadas em reprodução, caixas sensoriais, atividades funcionais e caixas de tarefas. Alterne entre envolver o trabalho sentado e as quebras de movimento ativo.
Sempre tem planos de backup. Flexibilidade e paciência fazem parte do trabalho.
Progresso sobre a perfeição
Você não está falhando se o seu dia não parecer uma sala de aula tradicional. De fato, se você está se concentrando em ajudar seus alunos a se sentirem seguros, conectados e capazes, está fazendo exatamente o que eles precisam.
Não há problema em construir lentamente. Alguns estudantes levam semanas – ou até meses – para responder a uma nova rotina. Alguns vão resistir. Alguns vão surpreendê -lo. Mas toda criança é capaz de crescimento quando é apoiada, vista e amada.
Lembre -se do básico
Se você está ensinando alunos com altas necessidades de apoio, lembre -se:
- Comece com regulamentação
- Concentre -se na conexão
- Ensinar através da interação
- Celebrar o progresso, não a perfeição
E, acima de tudo, acredite no potencial que existe – se leva dias ou anos para aparecer. Porque todo aluno merece an opportunity de brilhar, não importa quão pequenos sejam os passos.