O canal de Moçambique possui alguns dos mais do mundo águas turbulentasdirigido por redemoinhos de centenas de quilômetros de largura. Redemoinhos desse tamanho – conhecido como mesoescala – Decide os fluxos regionais que influenciam a biodiversidade native, a mistura de sedimentos e como a poluição plástica se transfer. Para entender melhor a região, Os cientistas mediram um dipolo de mesoescala de um navio de pesquisa.

O dipolo consistia em um grande anel anticiclônico (mostrado em azul escuro) que girava no sentido anti -horário e um redemoinho ciclônico menor (mostrado em verde) que girava no sentido horário. Entre esses redemoinhos, havia um jato central subindo para 130 centímetros por segundo que extraía materials da costa. No anel anticiclônico, os pesquisadores encontraram águas amplamente uniformes com pouca clorofila. O redemoinho ciclônico, por outro lado, period rico em clorofila e tinha grandes variações na salinidade. Essas variações de menor escala, descobriram, ajudaram a dirigir movimentos verticais de até 40 metros por dia.
In situ Medições como essas ajudam os cientistas a entender como a energia flui através de diferentes escalas no oceano e como essa energia ajuda a transportar nutrientes, sedimentos e poluição regionalmente. Tais medições também nos ajudam a refinar os modelos oceânicos que nos permitem prever esse transporte e como as regiões mudarão à medida que os padrões climáticos mudam. (Crédito da imagem: navio – A. Lamielle/Wikimedia Commons, EDDIES – P. Penven et al.; Crédito de pesquisa: P. Penven et al.; by way of EOS)